A música comumente chamada de “clássica” é uma das manifestações culturais mais fortes e expressivas do mundo. A música de câmara tem atravessado anos com releituras por solistas, orquestras e novos compositores. E seu público se mantém fiel e cada vez mais atento aos lançamentos e intepretações ao vivo. A transmissão digital de óperas e concertos nos cinemas e o aumento no catálogo de obras em blu-ray tem contribuído não só para fidelizar o público já conhecedor, como ainda instigar o interesse de uma nova geração a fim de conhecer estas obras. A crítica para a música de câmara acompanha também esta renovação de público e de formatos? Essa é a discussão da quinta edição do projeto Laboratório, que propõe em sua segunda temporada discutir a crítica cultural e literatura.
DEBATEDORES:
Irineu Franco Perpétuo, jornalista
Jornalista brasileiro, especialista em música clássica, Irineu foi colaborador do jornal Folha de São Paulo, do site da revista Concerto e é correspondente no Brasil da revista Ópera Actual, de Barcelona. Foi colaborador da revista Bravo!, jurado de prêmios como o Concurso Internacional de Canto Bidu Sayão e o programa Prelúdio da TV Cultura. Ministra regularmente cursos de música na Casa do Saber, em São Paulo.
Carlos Anísio, maestro
Iniciou seus estudos musicais na Escola de Música Antenor Navarro do Estado da Paraíba, Graduou-se em Música pela UFPB e obteve, em 1997, o título de mestre em regência Orquestral pela UFBA. Diretor musical e compositor de trilhas para balé e teatro, patricipou como regente e compositor de vários trabalhos, entre eles o CD Mário de Andrade por músicos da Paraíba. É professor, coordenador do departamento de extensão em música da UFPB (Universidade Federal da Paraíba), maestro da Orquestra Sinfônica de João Pessoa
MEDIADOR:
Carlos Eduardo Amaral, jornalista
Jornalista, crítico de música clássica com pós-graduação pela UFPE e colaborador das revistas Continente e Concerto.
olaboratorio.wordpress.com 